domingo, 15 de maio de 2011

União Geral de Trabalhadores (UGT) promove encontro estadual em Porto Velho


13 de Maio de 2011 - 09:08
Representantes de 30 entidades representativas de trabalhadores de Rondônia participam no Hotel Vila Rica, em Porto Velho, da Plenária Estadual da União Geral dos Trabalhadores (UGT), iniciada na sexta-feira (13) e com término previsto para este sábado. A UGT, criada há três anos, é considerada a terceira maior central de trabalhadores do Brasil, depois da CUT e da Força Sindical, e congrega cerca de mil entidades em todo o País. Em Rondônia, onde atua há dois anos, a central conta com a adesão de 22 entidades que representam trabalhadores rurais, comércio, colônias de pescadores, extração de madeira e alimentação (frigoríficos e laticínios), entre outras categorias.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Bens e Serviços de Rondônia (que representa os comerciários do interior do Estado), Francisco Lima, a Plenária Estadual da UGT conta com a participação de cerca de 100 sindicalistas de Porto Velho, Vilhena, Seringueiras, Cacoal, Ji-Paraná e Rolim de Moura. Também participa do encontro, o presidente do Sindicato dos Padeiros de São Paulo, Francisco Pereira, mais conhecido como Chiquinho, que tem uma extensa bagagem como sindicalista.
Durante a plenária, os participantes fizeram discussões sobre as leis trabalhistas que tramitam no Congresso Nacional, com destaque para aquelas que tratam da redução da jornada de trabalho, da redução do período de férias e da suspensão do pagamento do 13º salário. Neste sábado será redigido um documento sobre as discussões ocorridas no encontro, o qual será apresentado na Plenária Nacional da UGT, que será realizada em São Paulo, de 14 a 16 de julho, com a participação de mais de 4 mil sindicalistas.

TILÁPIA GIFT


Resultados e Impactos Esperados
Para a tilápia GIFT é estimado um ganho de peso de 15% a cada geração melhorada. Espera-se que, ao final do projeto, tenham sido obtidas 4 gerações de tilápia melhoradas, o que significa um aumento de ganho de peso de 60%, garantindo a continuidade da atividade mesmo em ambientes onde estes agentes estão presentes. Para as espécies nativas, haverá uma grande inovação tecnológica, na medida em que serão desenvolvidas metodologias de melhoramento genético a partir da implantação de técnicas de criação que permitam a identificação individual dos animais, bem como estimativas de parâmetros genéticos individuais, com a utilização do Modelo Animal.
O desenvolvimento de novas linhagens mais produtivas provenientes de espécies nativas poderá contribuir para reduzir os impactos de introdução de espécies exóticas, pois as nativas podem se tornar competitivas o suficiente para eliminação de uso de espécies exóticas de alta produtividade bem como de híbridos inter-específicos, situação que ocorre atualmente. Estas linhagens superiores serão avaliadas sob as condições propostas nos distintos projetos componentes, visando à geração de técnicas e tecnologias biosseguras e com alto valor agregado.
No projeto componente nutrição, espera-se a obtenção de rações de baixo custo que atendam às exigências nutricionais das espécies selecionadas bem como ambientalmente corretas e capazes de promover um melhor desempenho produtivo, reduzindo igualmente os problemas patológicos e estresses causados por alimentação inadequada.
No componente sanidade, o conhecimento dos agentes etiológicos será essencial para traçar estratégias de controle e prevenção das principais doenças e desenvolver o uso de tratamentos ao combate dos agentes causadores da maioria das enfermidades bacterianas sem causar danos ao meio ambiente e resistência a quimioterápicos, assegurando alimentos mais seguros e aceitação pelo mercado internacional.
Ao mesmo tempo, um dos grandes objetivos é o estabelecimento de metodologias adequadas que darão subsídios para formação de uma rede nacional de laboratórios capacitados e/ou credenciados.
Espera-se também a integração e troca de informações com os demais projetos componente que propiciem a formulação de dietas balanceadas suplementadas com probióticos que aumentem a resistência dos animais à infecções bacterianas, com a implantação das boas práticas de manejo que reduzam e/ou impeçam a proliferação de patógenos, aliadas a espécies melhoradas geneticamente e resistentes a patógenos culminando na produção de pescado seguro e de qualidade.
No que tange ao manejo e gestão dos sistemas de produção, está proposta a formulação de metodologias e protocolos de pesquisa para análises de água, sedimentos, antibióticos, hormônios, metais pesados, pesticidas, e para a avaliação da comunidade bentônica, bem como métodos para a análise de desempenho de cadeias aquícolas, recomendações de BPMs para assegurar a qualidade do pescado e a segurança ambiental da aquicultura, e instrumentos de gestão ambiental e ações de transferência de tecnologias como subsídios à elaboração de políticas públicas e estratégias empresariais. Certamente, espera-se que tais respostas tragam sustentabilidade em todas as dimensões (sociais, econômicas, ecológicas e de conhecimento) para a aqüicultura brasileira. Em resumo, pretende-se obter: melhoria da qualidade dos efluentes dos sistemas de produção aquícola; reduzir os riscos de contaminação ambiental e dos produtos aquícolas; validar um indicador biológico de qualidade de água e integridade dos ecossistemas aquáticos; e implantar um modelo multiplicador para aumentar a competitividade e sustentabilidade dos sistemas de produção aquícola com base nas BPMs.
No que tange ao aproveitamento agroindustrial, a palavra chave é a rastreabilidade e conseqüentemente, a disponibilização de ferramentas para esta finalidade, o que será desenvolvido na presente proposta envolvendo aspectos da determinação da qualidade microbiológica e sanitária para o pescado in natura e produtos de pescado significativos no agronegócio de diversas regiões do Brasil. Serão também desenvolvidas tecnologias para aproveitamento dos atuais resíduos de processamento para redução da poluição/degradação ambiental, ao tempo em que se adiciona mais valor agregado à atividade como, por exemplo, fertilizantes e produtos farmacêuticos a partir do resíduo de beneficiamento do camarão, tecnologias para obtenção de produtos como silagem, óleo e farinha a partir de tambaqui, pintado e camarão. Neste aspecto haverá ainda um grande ganho através da capacitação e treinamento de novos profissionais na área, considerando que é uma área com massa crítica muito reduzida.

Nutreco Fri-Ribe lança linha de suplementos para piscicultura


27/04/2011 | Aquicultura
A Nutreco Fri-Ribe lançou no mercado brasileiro de piscicultura a nova linha Fri-Acqua de produtos que integram os programas nutricionais para peixes. São produtos direcionados para peixes onívoros e também específicos para a nutrição de tilápias. O anúncio foi feito pelo gerente nacional de aquicultura da empresa, Marcelo Toledo, durante apresentação técnica para produtores no Estado de São Paulo. Segundo Toledo, a escolha dos locais dessa apresentação se deve ao fato dos estados serem importantes polos de produção e criação de peixes em tanques-rede. Por esse motivo essas são também áreas estratégicas de atuação da equipe Nutreco Fri-Ribe em relação à aquicultura.

Fonte: DCI

PRONAF


Hoje em dia existem pessoas interessadas em todos os tipos de imóveis, seja ele em zona urbana ou até mesmo rural, na zona rural o que encontramos são mais sítios, chácaras, são itens dos quais as pessoas os qualificam mais para o lazer, ou seja, todo mundo adora passar o final de semana longe do tumulto da cidade, após uma semana intensa de muito trabalho não há coisa melhor do que um belo final de semana na zona rural bem longe da civilização.
Para quem almeja adquirir um imóvel na Zona Rural, existe um programa chamado Pronaf (Programa Nacional da Agricultura Familiar), uma cooperativa, mas uma cooperativa para famílias que pretendem seguir em rumos agrícolas. Se, caso você se adéqua a essa atividade que busca um imóvel na zona rural, a Caixa Econômica Federal trás ótimas possibilidades para quem se adéqua a este meio agrícola e busca um imóvel em zona rural, são facilidades e ótimas possibilidades em financiamento.
Mas também existem ótimas possibilidades as pessoas que buscam realizar financiamentos para imóveis rurais, as melhores e mais conceituadas empresas financiadoras, trazem possibilidades incríveis, das quais você possa conferir e analisar para saber se essas possibilidades possam se adequar ao seu bolso e então realizar um belo financiamento de imóveis.
Os bancos podem ser ótimas possibilidades como financiadoras, pois eles já estão acostumados a realizar essas atividades de financiamento, causando até mesmo uma ótima possibilidade em ajuda para seus clientes, pois a maioria deles traz ótimas possibilidades e facilidades quando trata-se de imóveis, seja ele em zona rural, ou também zona urbana. Eles visam mesmo a qualidade e a situação que seus clientes se encontram, para que traga sempre as melhores formas de financiamento para adquirir seu imóvel. Essa pode ser a sua melhor opção em compra, primeiramente para buscar a agricultura que pode ser uma ótima fonte de renda, e também para quem busca imóveis da zona rural como uma fonte de lazer, para se livrar da civilização para se divertir com a família, portanto não perca tempo e busque os melhores bancos dos quais podem lhe oferecer ótimas possibilidades em financiamentos.

Projeto Aquabrasil


A aquicultura é considerada como uma grande promessa para suprimir a lacuna existente entre a captura pesqueira mundial e a demanda por pescados, entretanto, necessita de um input de competitividade e sustentabilidade.
Sua estratégia é promover um salto tecnológico na aquicultura brasileira a partir do atendimento das principais demanda da cadeia produtiva com foco na obtenção de alevinos de boa qualidade via melhoramento genético, na oferta de rações ambientalmente seguras que promovam o máximo de rendimento zootécnico com redução da carga orgânica, na identificação e no controle sanitário integrados aos sistemas de produção e cujo manejo e gestão ambiental adotem Boas Práticas de Manejo (BPMs) para assegurar a produção de alimentos passíveis de processamento agroindstrial. O projeto AQUABRASIL conta com a participação de mais de 87 pesquisadores, 63 alunos, 16 Unidades da Embrapa, e também de várias universidades públicas e privadas, empresas de pesquisas federais e estaduais, nacionais e estrangeiras e, ainda, de institutos ligados às áreas de agricultura, aquicultura e meio ambiente.


Piscicultura é destaque de eventos técnico mercadológicos


A agenda de palestras e eventos da 47ª Expoagro continua durante toda a sexta-feira no auditório do Parque de Exposições João Humberto de Carvalho. As temáticas serão voltadas para os piscicultores, com o seminário, a “Consolidação da Piscicultura no Território”.
Entre os assuntos abordados durante o dia estará a gestão de propriedade rural, como empreender e maximizar os lucros em piscicultura, perspectivas de simplificação do licenciamento de piscicultura no Estado e em Dourados, prevenção de doenças no inverno, projeto estruturante da piscicultura para a região da Grande Dourados, manejo do cultivo do pintado, comercialização e finalizando, perspectivas de estruturação e comercialização do frigorífico de Dourados.
Ao todo, dez palestrantes ministrarão os cursos, que tem início às 7h e previsão para terminar às 18h. As inscrições podem ser feitas na hora e são gratuitas para os interessados em conhecer e atualizar-se no mercado da piscicultura.
A realização do evento está por conta da Agraer-MS, Embrapa, UFGD e Sindicato Rural de Dourados. Os parceiros para a promoção das palestras são a MPA, Sebrae, Seprotur, MS Peixe, Mar & Terra, Projeto Pacu, Câmara Setorial, Semac/Imasul, Semmam/Imam/Dourados.
Outras informações sobre os eventos técnicos – mercadológicos estão disponíveis para download no site do Sindicato Rural de Dourados, pelo endereço www.sindicatoruraldedourados.com.br.
13/05/2011 - 12:20
  








Piscicultura é debatida na 47ª Expoagro



Mato Grosso do Sul, Sábado, 14 de Maio de 2011 - 06:39
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Centenas de pessoas compareceram para o debate sobre piscicultura - Divulgação
Produção e comercialização da espécie tomam novas proporções com a implantação do frigorifico de peixes em Dourados
As palestras técnicas mercadológicas estão chamando a atenção do público na 47ª Expoagro. Nesta sexta-feira centenas de pessoas entre produtores, acadêmicos e empresários reuniram-se para debater a cadeia da piscicultura, uma atividade que está atraindo olhares de investidores.

Temas como a maximização dos lucros em piscicultura, manejo no cultivo do pintado, licenciamento da piscicultura e perspectivas de estruturação e comercialização do frigorifico de Dourados foram discutidos em palestras gratuitas no auditório do Parque de Exposições João Humberto de Carvalho.

Para o palestrante Alcemir Calazans, o mercado no ramo da piscicultura e a margem de lucro estão em uma crescente, já que as pessoas estão começando a mudar seus hábitos alimentares e o peixe é cada vez mais procurado.

Outro fator importante para o aumento do consumo de peixe é o incentivo que o governo tem dado. De acordo com Calazans, a implantação do frigorifico em Dourados impulsiona a produção e a comercialização da espécie. “Através dos incentivos dados pelo Governo Federal e a busca por novos hábitos alimentares, acredito que o consumo possa crescer cerca de 30%”, disse.

Daniele de Faria, 22 anos, é acadêmica de Zootecnia da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e vê o debate desse tema como uma ótima iniciativa para quem pretende iniciar as atividades, já que o mercado é promissor e a criação de peixes na região é viável

Já Tatiane da Cunha, 21 anos, conta que o dia de palestras possibilitou um novo olhar sobre a atividade e tirou o estigma da maioria das pessoas, que sempre olharam o campo bovino como mais lucrativo. “Para nós acadêmicos que estamos nos preparando para entrar no mercado, é importante conhecer um novo ramo pra investir”. Disse.

Calazans contou também que para se investir em piscicultura deve-se primeiro gostar do ramo, e antes de qualquer coisa, fazer um planejamento do negócio visando gastos, lucros, manutenção do campo e possíveis clientes.

Sobre as dificuldades que o piscicultor pode encontrar o palestrante citou a falta de conhecimento e também a falta de um frigorifico.

O evento foi realizado pela Agraer-MS, Embrapa, UFGD e Sindicato Rural de Dourados. Os parceiros para a promoção das palestras foram a MPA, Sebrae, Seprotur, MS Peixe, Mar & Terra, Projeto Pacu, Câmara Setorial, Semac/Imasul, Semmam/Imam/Dourados.

CERAQUA será difusor da tilápia GIFT no Nordeste


Por meio de uma parceria firmada com a Universidade Estadual de Maringá (UEM), do Paraná, a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (SEAP/PR) viabilizou a importação de espécies da tilápia GIFT, de linhagem geneticamente melhorada, para a propagação em todo o território brasileiro. Os exemplares foram escolhidos dos plantéis estudados pelo Programa de Melhoramento Genético da Tilápia GIFT (Genetic Improved Farmed Tilapia - Oreochromis niloticus), desenvolvido nas Filipinas. A Codevasf participa da iniciativa por meio do Centro Integrado de Aqüicultura e Recursos Pesqueiros de Alagoas (Ceraqua/AL), localizado em Porto Real do Colégio.
Segundo os pesquisadores, essa linhagem possui alto desempenho zootécnico considerando-se os índices de crescimento, reprodução, ganho de peso, rendimento de filet e maior rusticidade, sendo superior às demais espécies conhecidas.
Trabalho semelhante foi realizado no país em 2003, quando, por meio do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS), a Codevasf introduziu em suas estações de piscicultura, a linhagem “Chitralada”, de alta qualidade.
A participação do Ceraqua/AL foi estabelecida pelo chefe do Centro, engenheiro de pesca Álvaro Albuquerque, com o professor da UEM, Dr. Ricardo Pereira Ribeiro, geneticista e diretor do Centro de Ciências Agrárias daquela universidade. Durante treinamento na UEM, o chefe do Ceraqua/AL selecionou três grupos genéticos de tilápia GIFT, cada um com aproximadamente 100 alevinos, que foram trazidos do Paraná e introduzidos no Centro.
“Os grupos de alevinos serão mantidos separadamente até atingirem a maturidade sexual, quando estarão aptos para reprodução, e só então serão realizados os acasalamentos para posterior distribuição dos lotes de tilápia, de alta pureza genética, para os centros tecnológicos em aqüicultura do Nordeste”, explica Albuquerque.
O plantel de tilápia GIFT oriundo das Filipinas, em desenvolvimento no Ceraqua/AL, vai permitir que o trabalho de melhoramento genético seja feito no Nordeste até 2010. A partir desse período, o Ceraqua/AL, através do trabalho que será desenvolvido na área de melhoramento genético pelos técnicos da Codevasf e pelo pesquisador da Embrapa, Dr. Carlos Alberto da Silva, passará a ser o próprio gerador dessa linhagem para toda a região.
Em recente visita ao Ceraqua/AL, o ministro Altemir Gregolin, da SEAP/PR, enalteceu o programa de melhoramento genético da tilápia a ser desenvolvido pela Codevasf em Alagoas.

BB libera R$ 500 milhões para agricultura tocantinense


13/05/2011 10h44
Reforma de pastagens degrada reflorestamento, compras de matrizes de gado de corte e leite, piscicultura e todas as demais atividades do agronegócio que são hoje desenvolvidas no Tocantins serão apoiadas fortemente com o crédito do Banco do Brasil, que disponibilizou na tarde desta quinta-feira, 12, R$ 500 milhões para serem investidos nas atividades da agricultura local. O dinheiro foi liberado através do contrato assinado pelo governador Siqueira Campos e o vice-presidente da Instituição, senador Osmar Dias.
Segundo o vice-presidente a assinatura faz parte da nova política do Banco. “O banco tem que participar mais do que já tem feito neste esforço de se tirar da pobreza aqueles que hoje não tem acesso ao crédito. Creio que o crédito hoje é uma forma bastante eficiente para se reduzir a miséria e a pobreza no campo e nós queremos ampliar o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) de forma significativa e queremos fortalecer a assistência técnica a estes produtores, que com assistência e crédito podem produzir mais e com mais eficiência e desta forma melhorar a qualidade de vida. Também queremos investir nas cidades, onde temos o empreendedor individual, com um número de famílias atendidas em torno de um milhão, e nós podemos avançar muito mais. Este é o nosso desafio”, afirmou.
 Sobre o documento assinado e a liberação do recurso durante a reunião, Osmar Dias explicou. “Aqui nós assinamos um protocolo de intenções para que o BB opere inicialmente R$ 500 milhões em diversos programas, em especialmente o programa ABC que é a agricultura de baixo carbono, então qualquer agência do Banco do Brasil o agricultor poderá acessar a uma linha de crédito”.
“Estamos mais apoiados financeiramente e o que não funcionou em oito anos, vai funcionar agora. Daremos condições a todos que tem vontade de trabalhar, no desenvolver dos seus projetos”. Assim o governador Siqueira Campos definiu a importância do valor liberado pelo Banco e acrescentou que o recurso “evita que pessoas fiquem sem condições de produzir, pois apoio aos micro e pequenos empreendedores é importante”
Juros
Segundo o presidente da Agência de Fomento, Rodrigo Alexandre Gomes de Oliveira “os juros aplicados sobre os valores financiados serão os de crédito rural, inferiores aos praticados no mercado financeiro, pois o objetivo é fomentar o crédito rural e a prospecção de negócios no setor agropecuário tocantinense”. ( Da assessoria)

Audiência pública com a ministra da Pesca


13/5/2011 - 08:27:00  
O aumento da produção de pescado de forma sustentável e o estímulo ao consumo interno do produto estão entre os objetivos do Ministério da Pesca e Aquicultura, que espera impulsionar os empregos e a renda na área, bem como garantir maior participação do pescado nas exportações brasileiras. A afirmação foi feita pela ministra Ideli Salvatti, que participou, nesta quinta-feira (12), de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).
O requerimento para a audiência pública com a ministra da Pesca, Ideli Salvatti, foi feito pelo senador Acir Gurgacz, presidente da Comissão de Agricultura. O senador destacou o enorme potencial do País e, principalmente, da Amazônia para o desenvolvimento da atividade pesqueira e da aqüicultura, no entanto os investimentos no setor ainda são tímidos.
O senador aproveitou para cobrar investimentos do Ministério da Pesca em Rondônia, em especial na construção de um porto pesqueiro em Porto Velho, e no apoio à organização da cadeia produtiva da piscicultura no Estado, com incentivo às cooperativas e associações rurais.
Apesar de seu extenso litoral e de possuir 13% da água doce de superfície do planeta, o Brasil ocupa apenas o 21º lugar na produção mundial de pescado, segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), mencionados pela ministra.
Os brasileiros consomem cerca de 10 quilos de pescado per capita por ano, enquanto a Organização Mundial de Saúde recomenda de 12 a 14 quilos, ressaltou Ideli. Em países como a Espanha, exemplificou Ideli, o consumo chega a 45 quilos. Mesmo com o baixo consumo e com grande potencial para a atividade pesqueira, observou a ministra, aproximadamente 25% do pescado comercializado no país é importado.
Meio ambiente
Na avaliação do presidente da CRA, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), o País precisa explorar o potencial de pescado da Amazônia. Ele ressaltou, no entanto, que o desenvolvimento da atividade deve ser feito com a preservação do meio ambiente.
A construção de uma política de piscicultura Brasil é uma tarefa difícil, argumentou o senador João Pedro (PT-AM), uma vez que envolve questões internacionais, ambientais e econômicas. Porém, para ele, é preciso que o  País discuta o assunto e estabeleça uma política para o setor.

Orçamento
Ideli Salvatti informou que o orçamento do Ministério da Pesca e Aquicultura é de cerca de R$ 500 milhões, dos quais R$ 200 milhões foram aprovados por meio de emendas parlamentares. Com os cortes orçamentários, o ministério disporá de R$ 414 milhões para investimentos.
Para conseguir cumprir as metas, disse a ministra, serão feitas parcerias, especialmente com governos estaduais. Ela explicou que o licenciamento ambiental para projetos de aquicultura é atribuição dos estados e que, por isso, vai visitar os governadores para pedir uma flexibilização na liberação das licenças.
O senador Ivo Cassol (PP-RO) defendeu a autonomia dos estados para legislar sobre práticas de pesca. Ele disse que cada unidade da federação conhece sua realidade e pode impedir práticas danosas ao meio ambiente, como a pesca predatória.
O Ministério da Pesca e Aqüicultura prevê ainda parcerias com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com outros países, como a Noruega, grande produtora de pescado.
Autor: ASSESSORIA
Fonte: O NORTÃO